sábado, 6 de novembro de 2010

Mamografia digital


Repassando utilidade pública.
 
Peço que divulguem 


....amigos, em meio a tanta 'bandalheira' neste mundo virtual, graças a Deus existem também assuntos sérios e de UTILIDADE PÚBLICA que precisam de nossa atenção e respeito.
 
Este é um deles: 
O Instituto do Câncer de Mama está com uma importante campanha. 
Cabe a nós atendermos sua solicitação e ampará-lo, pois se depender do Governo (Federal/Estadual/Municipal) será seu fim!!!
Vamos salvar o site do câncer de mama? 
Não custa nada. 
O Site do câncer de mama está com problemas, pois não tem o número de acessos e cliques necessários para alcançar a cota que lhes permite oferecer UMA mamografia gratuita diariamente a mulheres de baixa renda. Demora menos de um segundo, ir ao site e clicar na tecla cor-de-rosa que diz 'Campanha da Mamografia Digital Gratuita'.
Não custa nada e é por meio do número diário de pessoas que clicam que os patrocinadores oferecem a mamografia em troca de publicidade. 
Repassem a pelo menos 10 amigos para que eles repassem a mais 10 ou mais amigos, ainda hoje! 
E assim estaremos ajudando a salvar este site tão importante. 
Este gesto fará uma enorme diferença. 
http://cancerdemama.com.br

A arte de Viver

Todos procuram paz e harmonia, porque é isso que falta nas nossas vidas. De vez em quando todos experimentam agitação, irritação, desarmonia, sofrimento; e, quando isso acontece, não mantemos esses sentimentos só para nós. Propagamo-los também aos outros. Agitação permeia a atmosfera que circunda a pessoa em sofrimento. Todos aqueles que entram em contato com a pessoa em questão, contaminam-se também, ficando igualmente agitados, irritados. Certamente que não é essa a maneira adequada de viver.
Nós devíamos viver em paz conosco e com os outros. Antes de qualquer coisa, o ser humano é um ser social, tem que saber viver em sociedade e lidar com os outros. Mas, como vamos nós viver pacificamente? Como vamos nós manter a harmonia interior, manter a paz e a harmonia à nossa volta, para que os outros possam também viver pacífica e harmoniosamente?
Para nos libertarmos da agitação interior, temos que entender a razão básica da sua existência, a causa desse sofrimento. Se investigarmos o problema, tomar-se-á claro, sem demora que, sempre que começarmos a gerar qualquer negatividade ou impureza na mente, sentimos invadidos pelo sentimento da agitação. A negatividade ou impureza mental dificilmente coexiste com a paz e a harmonia.
Como é que se começa a gerar negatividade? Novamente, investigando, toma-se claro. Tornamo-nos infelizes quando achamos que alguém se comporta de um modo de que não gostamos, ou quando não gostamos de alguma coisa que acontece. Coisas indesejáveis acontecem e criamos tensão interior. Coisas desejáveis não acontecem devido ao aparecimento de alguns obstáculos no caminho e, novamente, criamos tensão interior; começamos a criar "nós" no nosso interior. E, pela vida fora, coisas indesejáveis continuam a acontecer, as desejáveis podem ou não acontecer, e este processo de reação, de criar nós - nós cegos - faz com que toda a estrutura física e mental fique tão tensa, tão cheia de negatividades, que a vida se toma miserável.
Ora, uma forma de resolver este problema é conseguir que nada de desagradável aconteça na vida, que tudo aconteça exatamente como desejamos. Devemos, então, desenvolver esse poder ou conhecer alguém que o possua e venha em nosso auxílio sempre que o requisitarmos, para que tudo o que seja desejável aconteça e o indesejável não aconteça. Porém, isso é impossível! Não existe ninguém no mundo cujos desejos sejam sempre satisfeitos, cuja vida ocorra sempre de acordo com a sua vontade, sem que nada de indesejável aconteça. Fatos contrários aos nossos desejos e à nossa vontade ocorrem constantemente. Surge, então, uma questão: como poderemos parar de reagir cegamente perante aquelas coisas de que não gostamos? Como poderemos nós não criar tensão interior? Como permanecer em paz e harmonia?
Na Índia, assim como em outros países, pessoas sábias e santas do passado estudaram este problema - o problema do sofrimento humano - e encontraram uma solução: se algo indesejável ocorre e reagimos gerando raiva, medo ou qualquer outra negatividade deve, então, desviar a nossa atenção o mais rápido possível para qualquer outra coisa. Por exemplo; levante-se, pegue um copo de água, comece a bebê-la - assim, a sua raiva não se intensificará, pelo contrário, começará a diminuir. Ou comece a contar: um, dois, três, quatro. Ou comece a repetir uma palavra, uma frase ou um mantra; talvez o nome de um santo ou de uma divindade à qual tenha devoção. A mente dispersar-se-á e, até certo ponto, estará liberta da negatividade, da raiva.
Esta solução foi útil; provou dar resultados. Ainda hoje dá. Praticando isso, a mente liberta-se da agitação. Contudo, essa solução atua apenas ao nível consciente. Na realidade, ao desviar a atenção, impelimos a negatividade para o inconsciente profundo e, a esse nível, continuamos a gerar e multiplicar a mesma negatividade. A superfície existe uma camada de paz e harmonia, mas nas profundezas da mente jaz um vulcão adormecido de negatividade suprimida que, mais cedo ou mais tarde, explodirá numa erupção violenta.
Outros exploradores da verdade interior foram ainda mais longe na sua busca; e, vivenciando a realidade da mente e da matéria em si mesmos, concluíram que desviar a atenção é apenas fugir do problema. Fugir não é solução. É necessário enfrentar o problema. Sempre que uma negatividade surgir na mente, observe-a, enfrente-a. Assim que se começa a observar qualquer impureza mental, a mesma começará a perder a sua força. Lentamente desaparece e é neutralizada.
Uma boa solução é evitar os dois extremos - repressão ou livre manifestação. Manter a negatividade no inconsciente não a erradicará; permitir sua manifestação, através de ações verbais ou físicas, apenas criará mais problemas. Porém, se apenas se mantiver a observar, a impureza desaparecerá e conseguirá neutralizar aquela negatividade.
Isto parece maravilhoso, mas será realmente praticável? Será fácil para uma pessoa vulgar encarar negatividades? Quando a raiva surge, apodera-se de nós tão rapidamente que nem nos apercebemos. Então, dominados pela raiva, cometemos certas ações físicas ou verbais que nos prejudicam e prejudicam os outros. Mais tarde, quando tudo passa, arrependemo-nos e pedimos perdão. Contudo, na próxima vez que nos encontramos numa situação semelhante, voltamos a reagir da mesma maneira. Esse tipo de arrependimento não ajuda em nada.
A dificuldade é que não temos consciência quando surge uma negatividade. Tudo começa ao nível do inconsciente profundo da mente. Quando chega ao nível consciente, já ganhou tanta força que nos deixamos subjugar totalmente, retirando-nos a capacidade para observar. Ficamos, então, possuídos pela raiva e nenhum conselho nos ajudará.
Assim que fechamos os olhos e tentamos observar a raiva, o objeto da raiva surge imediatamente na mente - a pessoa ou a situação que me provocou a raiva. Nesse caso, não estou a observar a raiva em si mesma. Estou apenas a observar o estímulo exterior da emoção; isso não é solução. Só que, é muito difícil observar qualquer negatividade ou emoção abstrata, divorciada do objeto exterior que a provocou.
Contudo, aquele que alcançou a verdade última (Gautama o Buda), encontrou uma solução real. Descobriu que sempre que uma negatividade surge na mente, começam a acontecer, em simultâneo, duas coisas ao nível físico. A primeira é que a respiração perde o seu ritmo natural; começamos a respirar mais fortemente sempre que uma negatividade surge na mente. A segunda passa-se a um nível mais subtil; uma espécie de reação bioquímica faz-se sentir no corpo - uma sensação. Toda e qualquer negatividade criará uma sensação interior numa ou noutra parte do corpo.
Parece-nos uma solução prática. Uma pessoa vulgar não consegue observar emoções abstratas da mente - medo, raiva ou paixão abstrata. Mas, com a prática e o treino adequado, é muito fácil observar a respiração e as sensações no corpo, ambas diretamente relacionadas com negatividades na mente.
A respiração e as sensações podem auxiliar de duas maneiras. Primeira; assim que uma impureza surgir na mente, a respiração perderá o seu ritmo normal, que é em si, um aviso. À semelhança da primeira, as sensações dizem-nos igualmente que algo está mal. Assim, tendo sido avisados, começamos a observar a respiração e as sensações e, rápida mente, veremos que a negatividade pára e desaparece.
Este fenômeno físico-mental é como uma moeda de dois lados. Num dos lados, estão os pensamentos e as emoções que surgem na mente. No outro, estão a respiração e as sensações no corpo. Quaisquer pensamentos ou emoções, conscientes ou inconscientes, qualquer impureza mental que surja, manifestam-se na respiração e nas sensações do momento. Logo, observando a respiração ou as sensações, estamos a observar indiretamente a negatividade mental. Em vez de fugir da situação, enfrentamos a realidade tal como é. A negatividade perderá a sua força: não nos subjugará mais como fez no passado. Se persistirmos, a impureza eventualmente será neutralizada e manter-se-á a paz e a harmonia.
Desta forma, a técnica de auto-observação mostra-nos a realidade tal como é nos seus dois aspectos, interna e externa. Tentamos sempre encontrar no exterior a causa da nossa infelicidade; tentamos sempre mudar a realidade externa. Ignorantes da realidade interna, dificilmente compreendem que a causa do sofrimento se encontra no nosso interior.
Agora, com treino, podemos ver o outro lado da moeda. Podemos tomar consciência da respiração e também do que acontece em nós. O que quer que seja, respiração ou sensação, aprendemos a observá-las sem perder o equilíbrio mental. Paramos de reagir, de multiplicar as nossas misérias. Pelo contrário, permitimos que as impurezas se manifestem e sejam neutralizadas.
Quanto mais praticamos esta técnica, mais depressa descobrimos que nos podemos libertar das negatividades. A mente vai-se libertando gradualmente das impurezas, tornando-se pura (limpa). Uma mente pura está sempre cheia de amor - amor desinteressado pelos outros; cheia de compaixão pelas falhas e sofrimentos dos outros; cheia de alegria pelo seu sucesso e felicidade; cheia de equanimidade perante qualquer situação.
Quando alguém atinge este estágio, todo o seu padrão de vida muda. Não é mais possível fazer ou falar qualquer coisa que perturbe a paz e a alegria dos outros. Em vez disso, uma mente equilibrada não apenas se torna pacífica, mas ajuda também os outros a serem pacíficos. A atmosfera que cerca uma tal pessoa é permeada de paz e harmonia. E isso influenciará e ajudará também os outros.
Quando se alcança este estado de consciência, o programa inteiro da nossa vida começa a mudar. Não é mais possível fazer qualquer coisa, verbal ou física, que perturbe a paz e a felicidade dos outros. Em vez disso, a mente equilibrada não só se torna pacífica por si mesma, como também ajuda os outros a estarem em paz. A atmosfera que rodeia tal pessoa, permeada de paz e harmonia, começará também a afetar os outros.
Aprendendo a permanecer equilibrado perante todas as coisas que se vivencia internamente, desenvolve-se o desapego a todas as situações exteriores. Contudo, tal desapego não se trata de fuga ou indiferença aos problemas do mundo. Aqueles que praticam o bem regularmente, tornam-se mais sensíveis ao sofrimento dos outros e fazem o seu melhor para aliviar esse sofrimento da melhor forma que podem - não com agitação, mas com uma mente cheia de amor, compaixão e equanimidade. Aprendem a "santa indiferença" - como estar totalmente comprometidos, totalmente envolvidos em ajudar os outros, enquanto que, ao mesmo tempo, mantêm o equilíbrio mental. Desta forma, permanecem pacíficos e felizes enquanto trabalham para a paz e felicidade dos outros.
Este foi o ensinamento de Buda: a arte de viver. Nunca estabeleceu ou ensinou qualquer religião, nenhum "ismo", nunca instruiu os seus seguidores em qualquer rito ou ritual, em alguma formalidade cega ou vazia. Pelo contrário, ensinava-os a observar a natureza tal como é observando a realidade interior. Na ignorância, continuamos a reagir de maneira prejudicial relativamente a nós e aos outros. Porém, quando a sabedoria surge - discernimento de observar a realidade tal como é - libertamo-nos desse hábito de reagir. Quando paramos de reagir cegamente, então, somos capazes de exercer a ação verdadeira - ação proveniente de uma mente equilibrada e equânime que vê e compreende a verdade. Tal ação poderá ser apenas positiva, criativa e benéfica para todos.
Logo, o que é necessário é conhecer-se a si mesmo - conselho dado por todo o sábio. Devemos conhecer-nos a nós mesmos, não apenas intelectualmente, ao nível teórico e das idéias. Também não quer dizer conhecer-nos a nível emocional e devocional, aceitando cegamente o que lemos e ouvimos. Tal conhecimento não é suficiente. Mais do que isso, devemos conhecer a realidade presente, vivenciar diretamente a realidade deste fenômeno mental-físico. Apenas isso nos ajudará a libertar-nos das negatividades e do sofrimento.
Esta técnica de experiência direta da nossa realidade, esta técnica de auto-observação, é conhecida por meditação "Vipassana". Na língua da Índia e nos tempos de Buda passanã significava ver com os olhos abertos; mas Vipassana é observar as coisas como realmente são, não como parecem ser. A realidade aparente tem que ser penetrada, até alcançarmos a verdade última de toda a estrutura física e mental. Quando vivenciamos esta verdade, então aprendemos a parar de reagir cegamente, de criar negatividades - e, naturalmente, as antigas impurezas são gradualmente erradicadas. Somos libertados de todo o sofrimento e experimentaremos felicidade.
Existem três etapas no treino dado num curso de meditação Vipassana. Primeiro, devemos abstermos de qualquer ação, física ou verbal, que perturbe a paz e a harmonia dos outros. Não podemos trabalhar para nos libertar de impurezas da mente quando, ao mesmo tempo, continuamos a atuar física e verbalmente de modo a intensificar essas impurezas. Por isso, um código de moralidade é o primeiro passo essencial da prática. Existe assim um compromisso de não matar, não roubar, não praticar qualquer atividade sexual, não dizer mentiras e não ingerir intoxicantes. Abstendo-nos de praticar tais ações, permitimos que a mente se acalme.
O passo seguinte é desenvolver alguma mestria sobre a mente selvagem, treinando-a a permanecer fixa num objeto único: a respiração. Tentamos manter a nossa atenção na respiração o maior tempo possível. Isto não é um exercício de respiração: não tentamos regularizar a respiração. Apenas observamos o nosso fluxo respiratório natural, a entrar e a sair. Deste modo, vamos acalmando mais a mente, para não ser dominada por negatividades tão intensas. Ao mesmo tempo, estamos a concentrar a mente, tornando-a mais aguda e penetrante, capaz do trabalho da visão interior ("insight").
Estes dois primeiros passos, viver uma vida moral e controlar a mente, são muito benéficos e necessários por si só; porém, podem conduzir-nos à repressão, a não ser que se tome um terceiro passo - purificar a mente das impurezas, desenvolvendo a visão interior da nossa própria natureza. Isto é Vipassana: vivenciar a própria realidade interna, através da observação sistemática e imparcial do fenômeno mental-físico, sempre mutante, que se manifesta enquanto sensações. Este é o culminar dos ensinamentos de Buda: auto-purificação através da auto-observação.
Isto pode ser praticado por todos. Todas as pessoas enfrentam o problema do sofrimento. É uma doença universal que requer um remédio universal, não-sectário. Quando alguém sofre com raiva, não é raiva budista, hindu ou cristã. Raiva é raiva. Quando alguém fica agitado em conseqüência dessa raiva, a agitação não é cristã, judia ou muçulmana. O sofrimento é universal. O remédio deve ser também universal.
Vipassana é o remédio. Ninguém se oporá a um código de vivência que respeite a paz e a harmonia dos outros. Ninguém se oporá ao desenvolvimento do controlo da mente. Ninguém se oporá ao desenvolvimento da visão  clara/interior da sua própria natureza, através da qual é possível libertar a mente de negatividades. Vipassana é um caminho universal.
Observar a realidade tal como é através da observação da verdade interior, é conhecer-se a si próprio ao nível direto e vivencial. À medida que se pratica, mantém-se a mente livre de negatividades. A partir da realidade grosseira, externa e aparente, penetra-se na verdade última da mente e da matéria. Só depois se transcende esse estado e se experiência uma verdade que está para além da mente e da matéria, para além do tempo e do espaço, para além do campo condicionado da relatividade: a verdade da libertação total de todas as negatividades, todas as impurezas e todo o sofrimento. Qualquer que seja o nome que se dê à verdade última, é irrelevante; é o objetivo final de todos nós.
Que todos possam viver esta verdade fundamental! Que todos possam libertar-se das impurezas e das misérias. Que todos possam desfrutar da verdadeira felicidade, da verdadeira paz e da verdadeira harmonia!
QUE TODOS OS SERES SEJAM FELIZES.

A importância da qualidade de vida

O conceito de qualidade vida mais simples é “estar em equilíbrio”, tanto na vida profissional quanto na pessoal. A realidade dos dias atuais não permite que a maioria das pessoas tenha uma boa qualidade de vida, pois a correria do dia-a-dia torna-se inevitável e assim deixamos de lado certas coisas que são importantes para o nosso bem estar.
Fatores como stress e depressão passaram a fazer parte da rotina de muitos, mas, não há dúvida de que o impacto do stress na saúde e na qualidade de vida da pessoa podem ser um estímulo e motivá-la a atingir seus objetivos como pode gerar situações devastadoras.
A depressão é uma doença que afeta em muitos aspectos a qualidade de vida, assim como altera o sono, apetite, nível de energia, enfim, a pessoa como um todo é prejudicada.
O stress é o resultado de uma reação que o nosso organismo tem quando estimulado por fatores externos desfavoráveis, e isso acarreta uma liberação do hormônio adrenalina no nosso organismo, prejudicando, principalmente, nosso aparelho respiratório e circulatório. “o estresse é o resultado do homem criar uma civilização, que ele, o próprio homem não mais consegue suportar” , ou seja, as pessoas não conseguem mais manter seu estado de equilíbrio diante da sociedade moderna devido aos fatores do meio.
Muitas são nossas preocupações, podendo nos levar a ter sensações de medo, irritabilidade, nervosismo, e como conseqüência dessa revolução de sentimentos temos uma resposta pelo organismo que nos é desfavorável, então temos que optar por viver bem e com qualidade ou simplesmente fazer de conta que somos heróis e que nada irá nos acontecer.
Então, o que fazer para ter uma vida mais saudável e equilibrada?
Na maioria dos casos a solução é óbvia, mas difícil de se fazer: mudar hábitos. Deitar mais cedo, dormir mais, fumar e beber menos (um pouco de álcool socialmente é bom), alimentação mais saudável, socializar mais com amigos, dançar, fazer esportes, ir ao cinema, viajar, tirar férias, curtir a família. À medida que colocamos em nossas vidas hábitos que nos façam bem, que nos tragam alegria, começamos a mudar e perceber que podemos sim termos equilíbrio para viver com qualidade. Não fomos feitos para estar constantemente ligados.
A excelência pessoal é fruto do equilíbrio entre o físico, o mental e o emocional. Há momentos que devemos parar um pouco nosso ritmo se estivermos sobrecarregados, fazermos o que nos é prazeroso, nos darmos ao luxo de ler um bom livro, assistir um bom filme, ir a um lugar que gostamos, conhecer novas pessoas, porque são as pequenas coisas e as mais simples que fazem a vida valer a pena.
Abaixo segue o lindo vídeo receita para viver melhor!

Sinais de Alerta

É melhor ser alegre que ser triste. Estudo mostra que estresse em mulheres de meia idade pode gerar demências na velhice




A vida moderna pode ser boa e confortável. Mas o que deveria apenas facilitar o cotidiano pode trazer situações estressantes. O celular que não para de tocar, o trânsito, o trabalho, a ociosidade. Quem passa por essas situações e perde as estribeiras ainda na meia idade pode enfrentar consequência mais graves na velhice. Um estudo feito pela Universidade de Gotemburgo, da Suécia, reforça que as mulheres, principalmente, podem ser vitimas de demências, após os 60 anos.
O estudo é um alerta, assegura a especialista em neuropsicologia Andrea Banderas. Basicamente, o estresse é uma resposta do organismo frente a um perigo, que prepara o corpo para fugir ou lutar. É bom, mas até certo nível, e é preciso manter sob controle. “Muitas vezes pode ser inevitável, mas é preciso conhecer formas de amenizar a ansiedade, que pode se transformar em estresse crônico. E é exatamente nesse estágio que ele pode ser o causador das demências, quando se extende por um longo período, ou seja, atinge seu pico e se mantêm sem cessar”, explica Banderas.
 

A equipe de pesquisadores de Gotemburgo acompanhou 1.415 pessoas do sexo feminino, que tinham entre 38 e 60 anos no início da pesquisa. Os níveis de estresse foram avaliados em três anos: 1968, 1974, 1980. O distúrbio psicológico foi definido como uma "sensação de irritação, tensão, nervosismo, ansiedade, medo ou problemas de sono", com duração de um mês ou mais. Durante o período do trabalho, 161 participantes receberam o diagnóstico de demência.
A partir desses dados, os cientistas concluíram que o risco da patologia foi 65% maior em quem sofreu estresse frequente na meia idade. A chance subiu para 73% quando as voluntárias relataram o problema em duas das avaliações, e mais do que o dobro quando os três levantamentos mostraram sinais de estresse.
Além de doenças neurológicas como o Alzheimer, o estresse também funciona como um gatilho para o Transtorno Cognitivo leve. “Os hormônios gerados pelo estresse, como o cortisol, por exemplo, entram na corrente sanguínea, então passam para o corpo e o cérebro, e logo após atingem o hipocampo - que é responsável pela memória -, fazendo com que ele diminua de tamanho, o que afeta diretamente o funcionamento cerebral”, explica a neuropsicóloga.
Recado às mulheres de meia idade: é preciso manter o equilíbrio. “Que a vida é corrida, todos sabemos, mas existem formas de garantir o controle. Primeiro, pela conscientização e do entendimento dos causadores do estresse. Depois, é preciso buscar técnicas para controlar seus efeitos, além de um programa de relaxamento específico. O resultado pode ser surpreendente”,

Mitos da MPB

Ângela Maria
Reprodução
Na foto à direita, tudo é superlativo. A blusa larga e estampada quase ofusca o rosto de Ângela Maria, que, de peruca loura, cílios postiços e forte maquiagem, soltava uma sonora gargalhada como se previsse o sucesso de “Tango para Teresa”, que tinha acabado de gravar. “Hoje, alguém pôs a rodar/ Um disco de Gardel/ No apartamento junto ao meu/ Que tristeza me deu” foram os versos que estouraram nas paradas em 1975, entoados com a emoção característica da cantora.
Superlativo sempre foi também o talento desta artista nascida em Macaé, no Rio de Janeiro, como Abelim Maria da Cunha. Ela cresceu cantando em igrejas e adotou o pseudônimo de Ângela Maria para a família não desconfiar que ela tentava a sorte em programas de rádio. Contratada da Rádio Mayrink Veiga, Ângela ganhou o Brasil nos anos 50, foi eleita quatro vezes Rainha do Rádio e conquistou a simpatia do então presidente Getúlio Vargas, responsável por lhe dar o apelido de Sapoti.
Em meio século de carreira, a cantora gravou mais de 100 discos e, mesmo longe dos estúdios desde 1999, ainda
faz a alegria dos fãs. “O público não me esquece. Faço
shows ainda hoje para 30 mil pessoas pelo interior do Brasil. Por onde passo, encontro casa lotada. A falta de memória
está nos meios de comunicação, que vivem do modismo”,
diz a intérprete, que completou 75 anos na terça-feira 13, como um dos maiores mitos da MPB.

A importância do sonhar

:: Luís Vasconcellos :: 

O QUE ACONTECE QUANDO, NOITE APÓS NOITE, ADENTRAMOS NO MISTERIOSO E COMPLEXO MUNDO DE MORFEU?

Para chegar ao objetivo de entender a importância do ato de sonhar, precisamos falar um pouco também sobre o sono:
Nesta reflexão não vou me estender muito nos aspectos simbólicos e psicológicos do sonhar e me prender ao que as pesquisas mais modernas descobriram sobre o sono e o sonhar. Durante muito tempo a comunidade científica esteve, por ironia do destino, "adormecida" para a complexidade e dinâmica que envolvem o processo do sono.
Várias linhas de pesquisa tentam desvendar o grande enigma dos sonhos. Temos vertentes pragmáticas, esotéricas, filosóficas e trabalhos de caráter mais científico, que estão sendo desenvolvidos em laboratórios de todo o mundo

Com estas bases, vamos derrubar algumas lendas que se construíram ao longo de anos de ignorância e de desinformação à respeito do sono e do sonhar:

O SONO É UMA ATIVIDADE PASSIVA E DORMIR SIGNIFICA APENAS DESCANSAR, FAZER NADA... >>

Ao contrário do que muitos pensam, o sono não é uma atividade passiva. O nosso cérebro exerce uma grande atividade durante este período (especialmente durante o sonhar, mais abaixo você encontra uma pequena descrição disto).
O que se desliga e descansa é a parte consciente do cérebro, aquela que domina a musculatura, toma decisões e elabora os pensamentos conscientes e as respostas necessárias aos estímulos do meio ambiente.
O que ocorre é uma mudança na qualidade e finalidade da atividade cerebral, pois é também, neste momento do sono e do sonhar, que estamos aprendendo coisas, pois já se comprovou que o cérebro, durante o sonhar, vai selecionando o que deve ficar na memória e o que pode ser jogado fora. O mais interessante e revolucionário foi a descoberta de que ele faz isso a partir de um critério emocional. E elas são selecionadas por um critério que, a grosso modo, poderíamos chamar de relevância ou sentido. As situações que mais marcaram emocionalmente são fixadas e as demais informações vão para uma espécie de área de penumbra de onde acabam descartadas.
É também por isso que aprendemos para sempre coisas nas quais estivemos realmente envolvidos.

SÓ SONHAMOS CINCO MINUTOS POR NOITE >>>

São cinco estágios no ciclo de sono. Só no quinto sonhamos efetivamente.
Para melhor refletir podemos dividir, a grosso modo, em fase de não-sonhar e fase do sonhar. Na primeira são quatro estágios, nos quais a atividade cerebral vai se tornando progressivamente mais lenta, a partir da supressão dos sentidos e do desligamento das relações com o mundo externo. Aos poucos, a onda cerebral medida, vai ficando mais lenta, até atingir um nível de onda delta, que é uma onda de três a quatro ciclos por segundo. Este estágio é chamado, comumente, de sono profundo, quando é mais difícil de a pessoa ser acordada.
No quinto estágio, que é quando se sonha, a onda tem uma aceleração muito grande. Por isso é que se diz que o cérebro fica muito ativo e trabalha muito. A onda cerebral atinge um nível de aceleração praticamente do estágio de vigília, o cérebro trabalha à toda.
É bom ressaltar que DURANTE TODO O PERÍODO DE SONO existe um isolamento sensorial do meio ambiente. O curioso é que, por motivos de segurança, a audição é o único sentido consciente que não é desligado. Estamos protegidos pelo limiar de ruído.
Pode-se então entender o que nos acontece se dormimos em áreas com alto nível de ruído: podemos interromper o sonhar de uma pessoa com um estímulo de alguns decibéis, sem acorda-la de todo, mas suficiente para tirar a pessoa do seu sonhar.
Pode acontecer também de um barulho apenas superficializar o sono. Então, a pessoa de estágio Cinco, passa para o estágio Quatro, depois para o Três e assim por diante. O barulho no estágio Cinco sacrifica o sonho, em detrimento das funções intelectuais e psicológicas da pessoa.
No sentido orgânico, e do ponto de vista físico, o estágio Quatro é o mais reparador.
Depois vem o quinto estágio quando então sonhamos. Neste estágio a atividade cerebral atinge um pico parecido com o pico de atividade cerebral da vigília, ou seja, trabalha tanto quanto se estivéssemos acordados.
Uma coisa que hoje em dia se conhece é que o organismo é todo controlado por relógios biológicos internos. Nós passamos pelos diferentes estágios do sono de quatro a cinco vezes por noite. Depois de mais ou menos uma hora e meia, chegamos ao estágio Quatro. Depois de atingir o estágio Cinco, sonhamos por volta de cinco a dez minutos e voltamos ao estágio Um, recomeçando o ciclo. Os estágios se repetem quatro ou cinco vezes por noite. Só que os estágios iniciais vão se tornando mais curtos e os estágios Cinco vão ficando mais longos. Portanto, na medida em que você dorme, você vai tendo períodos de sonho cada vez mais longos.
Em geral podemos calcular que cada um de nós passa mais ou menos duas horas sonhando, por noite.

EU NÃO SONHO ! EU NUNCA SONHO !

Esta é uma afirmativa sem nenhuma base. O que acontece é que alguém pode NÃO SE LEMBRAR do que sonhou. Ë muito comum que alguém jamais tenha sido ensinado ou estimulado a lembrar do conteúdo de seus sonhos.
Muitos passam por isso por causa dos distúrbios do sono. Isto vai se refletir na perda da qualidade de vida e no aumento dos problemas psicológicos. É preciso reencontrar o ideal em termos de qualidade de vida. Isto significa um sono mais reparador e sonhos mais plenos de sentido para o sonhador.


SE EU NÃO DORMIR BEM, TUDO BEM !

As pesquisas feitas nos últimos decênios têm mostrado resultados cada vez mais surpreendentes, revelando ser o sono uma das fases mais nobres, porque nela se efetuam importantes etapas da aprendizagem, da criatividade, do equilíbrio emocional etc.
O homem que não dorme bem é um HOMEM MÁQUINA, apto portando para o trabalho físico, mas incapaz de desempenhar bem um trabalho intelectual e SEM ENERGIA para ser criativo ou inventivo.
Levantamentos estatísticos mostram que os adultos dormem entre 5 e 9 horas, sem considerar a sua qualidade e sua saciedade. Sabe-se que a necessidade de sono na pessoa normal e adulta varia com a saúde, tipo de atividade, personalidade ou fase da vida.
Crianças, estudantes, doentes e intelectuais necessitam de mais horas de sono e sonho.
Por outro lado, sabe-se que a regularidade do sono é fundamental para a saúde.
Isto significa que pode ser bom ter hora certa para dormir e para levantar.
Mas, dormir bem significa (principalmente) cumprir adequadamente os cinco estágios pelos quais o sono passa.

Foto tirada pelo telescópio espacial Hubble da nebulosa do Caranguejo.

SE EU DEIXAR DE SONHAR NÃO VAI ACONTECER NADA, NEM MUDAR NADA !

O sonho tem uma importância fundamental na QUALIDADE de nossa vida e saber compreender o sentido do que se vive neles e analisá-los pode acrescentar muito às nossas vidas. 
Experiências feitas mostraram que as pessoas que ficavam, durante uma semana, tendo suprimidas apenas as suas fases do sonho - que acontecem no quinto estágio do sono - ficaram com um humor péssimo, tiveram dificuldade de concentração e mostraram grande dificuldade em tarefas que exigiam atenção e concentração. 
Além disso a passagem pelos estágios 1 ao 4 se dava de forma progressivamente mais curta chegando ao ponto em que o cérebro insistia uma vez atrás da outra em sonhar. Nem é preciso lembrar que é assim que nosso corpo se comporta quando somos, por exemplo, impedidos de respirar normalmente.

SÓ O SER HUMANO SONHA !

Os animais também sonham. Eles também têm movimentos rápidos dos olhos enquanto sonham e, neste períodos, por exemplo um cão, poderá latir, fazer movimentos de correr, mexer as bochechas, orelhas, as patas, como se estivesse fazendo um monte de coisas em seu sonho. Do mesmo modo isso ocorre com o gato e com a maioria dos animais de sangue quente. Em alguns animais primitivos constatou-se que a atividade do cérebro durante o sonhar em nada difere da atividade cerebral durante o estado de vigília.

O SONHO NÃO TEM NADA A VER COM A REALIDADE !

O sono obedece a um ritmo biológico regulado, por assim dizer, por um relógio interno, mas sincronizado pelo ritmo de atividade, pelo ritmo diário da pessoa. O sonho, com freqüência exerce uma função COMPENSATÓRIA em relação às atividades e experiências da vida normal. 
Contudo, este lado natural de nós mesmos, este mecanismo biológico, é sensível também aos ritmos externos e condições nas quais vive o sonhador. 
Modernamente pode-se dizer que há, de fato, uma imposição dos ritmos externos sobre os naturais e isto se reflete no conteúdo e na qualidade, tanto do sono quando do sonhar. Por isso é que as pessoas tendem a recuperar o ritmo próprio nos finais de semana. Só que, vice-versa, quando começa a semana, há o efeito da segunda-feira, marcada pelo choque de ritmos e pela imposição do ritmo industrial, forçado pelas obrigações pertinentes à vida diária. 

POSSO MUDAR A TODO MOMENTO A MINHA HORA DE DORMIR E TUDO BEM !

Não é bem assim, ainda que, limitadamente e de forma não continuada, se possa fazer isso: Por exemplo, uma pessoa vive trabalhando em turnos e durante uma semana ela dorme das 00:00 às 08:00; na semana seguinte, dorme das 08:00 às 16:00; em seguida, muda de novo de turno de trabalho e vai dormir das 16:00 à 00:00 hora. 
O que ocorre? Há um desequilíbrio progressivo, pois uma única semana não permite a adaptação do cérebro ao ritmo de dormir em horários diferentes e a qualidade de sono cai vertiginosamente. Esta pessoa poderá ter problemas de nervosismo, falta de concentração, irritabilidade e uma propensão a cometer erros em sua atividade, maior do que a normal. 

Algo mais ou menos parecido aparece quando alguém viaja de avião e vai experimentar uma diferença grande de fuso horário.


Luís Vasconcellos é Psicólogo e atende
em seu consultório
em São Paulo.

Email: luisvasconcellos@hotmail.com

O Auto-Exame das Mama

IMPORTANTE:

- Durante a palpação da mama, observe o surgimento de nódulos, note sua consistência, mobilidade, limites, localização, tamanho.

- A dor também deve ser considerada, embora não seja freqüente em casos de câncer de mama

- Nódulos que surgem antes da menstruação e desaparecem após a mesma, geralmente não têm valor clínico importante.

- O uso de anticoncepcionais, terapia de reposição hormonal, período pré menstrual, amamentação, gestação e aborto recente podem influenciar e dificultar a identificação de nódulos.
FIGURA: 1
NO ESPELHO
Coloque as mãos na cintura e observe o formato, tamanho e contorno de suas mamas (observe se estão iguais, simétricas). Veja se existem pregas, depressões ou alterações na pele da mama, aréola e mamilo. 
FIGURA: 2
NO ESPELHO


Coloque as mãos para o alto e fique atenta aos mesmos sinais de igualdade da pele já descritos.
É uma oportunidade única de observar sua simetria mamária. Observe se as mamas estão alinhadas, assim como as aréolas e mamilos. Eles deverão sempre estar na mesma linha. Observe se o sutiã faz marca só em uma mama, e qual é o local para verificar se há edema (inchaço).
FIGURA: 3
NO CHUVEIRO


Ensaboe bem as mamas e axilas, deste modo suas mãos percorrerão melhor e facilitará o exame. Coloque o braço atrás da nuca, coluna reta e com a ponta dos dedos percorra todas as áreas da mama em movimentos circulares de fora para dentro, procurando por espessamentos ou caroços. Use a mão direita para examinar a mama esquerda e vice-versa. Você também poderá realizar esse exame fora do chuveiro, com maior atenção.
FIGURA: 4
MOVIMENTOS CIRCULARES


Devem ocorrer da parte externa superior da mama (perto da axila) em direção ao mamilo, de modo firme, mas delicado.
FIGURA: 5
MAMILOS E ARÉOLAS


Pressione suavemente os mamilos e observe com cuidado a presença de secreções e a presença de lesões na sua pele sensível, assim como nas aréolas.
FIGURA: 6
AXILAS


Elas também fazem parte do tecido mamário, e devem ser examinadas do mesmo modo que as mamas. Realize movimentos circulares da mama para axila, observando a presença de caroços na região.
FIGURA: 7
DEITADA


Coloque um apoio sob o ombro direito (pode ser um travesseiro ou toalha) e a mão direita atrás da cabeça. Examine sua mama direita com a mão esquerda, repetindo os movimentos circulares.
Repita esse passo com o lado esquerdo.
Você deverá se acostumar a fazer o auto exame desde já.
Se isso não acontece, pode ter certeza:
Você está muito atrasada nesse compromisso com sua saúde.
Através dele é freqüente a descoberta de doenças da mama, como alterações funcionais benignas, ou mesmo um câncer de mama.
É importante você saber que, ao detectar qualquer anormalidade, não deve entrar em pânico nem solicitar ajuda de quem pouco poderá lhe esclarecer. 
Procure SEMPRE um médico
, lembrando mais uma vez que o auto exame propiciará detectar um possível câncer de mama de modo precoce, aumentando substancialmente suas chances de cura, além de ter a grande possibilidade de uma cirurgia de menor porte para combatê-lo.
Além do mais, nunca devem ser ignoradas as alterações benignas, cujo quadro pode se manifestar também através de nódulos mamários.
Cumpra essa determinação, aceite este convite, cuide-se, não tenha medo de examinar-se e descobrir algo, faça com que o auto exame seja uma rotina na sua vida. Afinal, o cuidado com sua saúde é um grande ato de amor, de valorização e respeito para com seu corpo, sua saúde e sua própria vida. Toque-se !!!